Ontem, um incômodo. O corpo sentiu. Anunciou. O estômago revirava. O corpo pedia: “vai com calma”. Escutar o corpo. Dar atenção. Vida. Sempre e de novo, a vida. Trocando as letras. O olhar que não se fixa na tela. Existimos. O mundo exige nossa presença constantemente. Não importam os custos. Não importam os avisos. É preciso estar. O corpo era presença, do jeito que dava. Aqui e lá. Ouvia, observava, fazia mil coisas na medida em que negociava consigo. Já cansado, murmurou: easy, my friend!
diário atrás da porta
Onde escrevo (quase) todos os dias.
diário atrás da porta
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